.................................................................................................................MÔNICA BERGAMO | O deputado federal Eduardo Bolsonaro (PL-SP) decidiu se licenciar do mandato de ficar nos Estados Unidos. Ele diz que tomou a decisão porque o Brasil vive um período de exceção e que vai ficar nos Estados Unidos para buscar punição a Alexandre de Moraes.
— Folha de S.Paulo (@folha) March 18, 2025
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1. Alegação de Perseguição Política
Eduardo Bolsonaro afirma que o Brasil está vivendo um "período de exceção", sugerindo que opositores do governo atual estão sendo alvos de perseguição judicial e política. Ele pode considerar que sua permanência nos EUA o protege de possíveis investigações ou punições que considera arbitrárias.
2. Tentativa de Pressão Internacional
Ficar nos EUA pode ser uma estratégia para buscar apoio de políticos conservadores americanos e influenciar a opinião pública internacional contra o ministro Alexandre de Moraes e o Supremo Tribunal Federal (STF), alegando violações à liberdade de expressão e perseguição a opositores do governo Lula.
3. Medo de Prisão ou Sanções Legais
Dado que Alexandre de Moraes conduz investigações sobre atos antidemocráticos e ameaças institucionais, Eduardo Bolsonaro pode temer que ele próprio seja alvo de alguma medida restritiva e, por isso, decidiu se manter fora do Brasil para evitar qualquer ação legal contra ele.
4. Conexões com a Direita Americana
Eduardo Bolsonaro tem boas relações com figuras da direita americana, como Donald Trump e Steve Bannon. Ele pode estar nos EUA para fortalecer alianças e buscar respaldo para sua narrativa política, além de possíveis articulações para o futuro.
5. Estratégia para se Desvincular de Investigações
A permanência nos EUA pode ser também uma maneira de se distanciar de possíveis investigações sobre sua participação em eventos relacionados a ataques às instituições democráticas no Brasil, como os atos de 8 de janeiro de 2023.
6. Tentativa de Reação Contra o STF
Eduardo Bolsonaro já manifestou críticas contundentes a Alexandre de Moraes e ao STF. Ficar nos EUA pode ser parte de uma estratégia para pressionar instâncias internacionais ou para organizar uma ofensiva política contra as decisões do ministro.
Em resumo, a decisão de Eduardo Bolsonaro pode ter motivações políticas, jurídicas e estratégicas, refletindo o atual embate entre setores da direita e as instituições brasileiras.
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